O panorama de criptomoedas da LATAM continua a crescer.
Os destaques desta semana vêm da Argentina, que recentemente concedeu a aprovação de operação à Crypto.com. Entretanto, a Hellium instalou 100 hotspots móveis no México.
A Comissão Nacional de Valores Mobiliários (CNV) da Argentina aprovou a Crypto.com para operar como um Provedor de Serviços de Ativos Virtuais (VASP), de acordo com o seu site oficial.
Esta conquista é um marco crucial para a organização, pois continuam a perseguir uma licença operacional completa sob as novas restrições publicadas a 14 de março.
Alain Yacine, presidente da Crypto.com para a América Latina, expressou satisfação pela conquista e entusiasmo em proporcionar aos clientes e comerciantes argentinos uma experiência de negociação de criptomoedas mais segura e abrangente.
O mercado da América Latina, nomeadamente a Argentina, está a aumentar rapidamente o uso do bitcoin, tornando-se um foco chave do plano de crescimento da Crypto.com.
De acordo com pesquisas recentes, quase metade (46%) dos entrevistados argentinos acredita que é vital gastar criptomoedas através de um cartão de débito, com mais de metade (57%) planejando investir em criptomoedas dentro do próximo ano.
A Argentina tem mais de 10 milhões de contas de ativos cripto, indicando um forte interesse em tecnologia financeira e moeda digital.
De acordo com a Crypto.com, a atividade local de stablecoins representa 61,8% do volume de transações, muito acima da média global de 44,7%.
Isso demonstra um desejo de segurança financeira em um clima econômico imprevisível.
As estruturas legais em expansão são críticas para a segurança do usuário, pois buscam promover a transparência e a proteção dentro do ecossistema cripto da Argentina, pavimentando o caminho para um mercado mais regulado.
A Helium instala 100 pontos de acesso móveis em 18 cidades no México
A Helium está a expandir a sua rede no México, com a recente instalação de 100 novos hotspots móveis, elevando o número total para 736 em todo o país.
De acordo com a Cointelegraph, esta grande inovação surge após o anúncio de colaboração da empresa com a Movistar em fevereiro. A Helium, conhecida pela sua plataforma de comunicação sem fio descentralizada construída na blockchain Solana, visa melhorar a conectividade dos usuários e a qualidade do serviço, ao mesmo tempo que incentiva o crescimento da rede impulsionado pela comunidade.
A Helium registou um total de 281,83 GB de dados transferidos nos últimos 30 dias, mostrando uma forte atividade na região. Os montantes de transmissão de dados diários variam bastante, com picos a ultrapassar os 40 GB em alguns dias e baixa atividade em outros.
Esta variação implica que a rede tem um padrão de utilização dinâmico, que é mantido pelos membros da comunidade que contribuem para a sua expansão adicionando novos hotspots e ganhando prémios HNT pelos seus esforços.
Bitso: 39% da comunidade cripto na LATAM prefere stablecoins em 2024
De acordo com a estimativa mais recente da Bitso, em 2024, 39% dos usuários da América Latina recorreriam a stablecoins como um refúgio diante de crises econômicas como a inflação e a desvalorização da moeda.
O relatório "Panorama Cripto em América Latina" mostra um movimento considerável em direção a stablecoins como USDC e USDT, indicando uma crescente demanda por esses ativos como proteção contra a volatilidade econômica.
De acordo com a Cointelegraph, esse desejo corresponde a desenvolvimentos mais amplos no mercado de criptomoedas da região, à medida que mais pessoas buscam ativos digitais que oferecem estabilidade.
A pesquisa também indica uma mudança nas preferências dos clientes, com a porcentagem de vendas do Bitcoin caindo de 38% em 2023 para 22% em 2024.
Esta redução pode ser atribuída ao aumento do preço do Bitcoin e a uma técnica de investimento popular entre os usuários conhecida como “HODL”, na qual os investidores mantêm o seu Bitcoin em vez de o vender.
Outras criptomoedas também estão ganhando impulso, com altcoins como Ethereum e Solana mantendo suas posições e moedas meme como PEPE e DOGE vendo aumentos significativos em popularidade, demonstrando uma ampla gama de interesse em ativos digitais.
Além disso, o artigo destaca as principais tendências em países-chave como Argentina, Brasil e Colômbia. Na Argentina, a hiperinflação e as restrições de capital aumentaram a adoção de stablecoins em 11%, elevando o total para 1,6 milhão de usuários.
O desenvolvimento regulatório do Brasil e o crescimento do DeFi resultaram em stablecoins representando 26% das compras, com uma base de clientes de 1,9 milhões.
Finalmente, na Colômbia, o colapso do peso colombiano reforçou as stablecoins como a opção preferida entre os usuários, sugerindo uma resposta regional à incerteza econômica.
A publicação LATAM notícias de criptomoedas: Crypto.com ganha aprovação na Argentina, Helium expande no México apareceu primeiro em Invezz
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Notícias cripto da LATAM: Crypto.com obtém aprovação na Argentina, Helium expande no México
Os destaques desta semana vêm da Argentina, que recentemente concedeu a aprovação de operação à Crypto.com. Entretanto, a Hellium instalou 100 hotspots móveis no México.
A Comissão Nacional de Valores Mobiliários (CNV) da Argentina aprovou a Crypto.com para operar como um Provedor de Serviços de Ativos Virtuais (VASP), de acordo com o seu site oficial.
Esta conquista é um marco crucial para a organização, pois continuam a perseguir uma licença operacional completa sob as novas restrições publicadas a 14 de março.
Alain Yacine, presidente da Crypto.com para a América Latina, expressou satisfação pela conquista e entusiasmo em proporcionar aos clientes e comerciantes argentinos uma experiência de negociação de criptomoedas mais segura e abrangente.
O mercado da América Latina, nomeadamente a Argentina, está a aumentar rapidamente o uso do bitcoin, tornando-se um foco chave do plano de crescimento da Crypto.com.
De acordo com pesquisas recentes, quase metade (46%) dos entrevistados argentinos acredita que é vital gastar criptomoedas através de um cartão de débito, com mais de metade (57%) planejando investir em criptomoedas dentro do próximo ano.
A Argentina tem mais de 10 milhões de contas de ativos cripto, indicando um forte interesse em tecnologia financeira e moeda digital.
De acordo com a Crypto.com, a atividade local de stablecoins representa 61,8% do volume de transações, muito acima da média global de 44,7%.
Isso demonstra um desejo de segurança financeira em um clima econômico imprevisível.
As estruturas legais em expansão são críticas para a segurança do usuário, pois buscam promover a transparência e a proteção dentro do ecossistema cripto da Argentina, pavimentando o caminho para um mercado mais regulado.
A Helium instala 100 pontos de acesso móveis em 18 cidades no México
A Helium está a expandir a sua rede no México, com a recente instalação de 100 novos hotspots móveis, elevando o número total para 736 em todo o país.
De acordo com a Cointelegraph, esta grande inovação surge após o anúncio de colaboração da empresa com a Movistar em fevereiro. A Helium, conhecida pela sua plataforma de comunicação sem fio descentralizada construída na blockchain Solana, visa melhorar a conectividade dos usuários e a qualidade do serviço, ao mesmo tempo que incentiva o crescimento da rede impulsionado pela comunidade.
A Helium registou um total de 281,83 GB de dados transferidos nos últimos 30 dias, mostrando uma forte atividade na região. Os montantes de transmissão de dados diários variam bastante, com picos a ultrapassar os 40 GB em alguns dias e baixa atividade em outros.
Esta variação implica que a rede tem um padrão de utilização dinâmico, que é mantido pelos membros da comunidade que contribuem para a sua expansão adicionando novos hotspots e ganhando prémios HNT pelos seus esforços.
Bitso: 39% da comunidade cripto na LATAM prefere stablecoins em 2024
De acordo com a estimativa mais recente da Bitso, em 2024, 39% dos usuários da América Latina recorreriam a stablecoins como um refúgio diante de crises econômicas como a inflação e a desvalorização da moeda.
O relatório "Panorama Cripto em América Latina" mostra um movimento considerável em direção a stablecoins como USDC e USDT, indicando uma crescente demanda por esses ativos como proteção contra a volatilidade econômica.
De acordo com a Cointelegraph, esse desejo corresponde a desenvolvimentos mais amplos no mercado de criptomoedas da região, à medida que mais pessoas buscam ativos digitais que oferecem estabilidade.
A pesquisa também indica uma mudança nas preferências dos clientes, com a porcentagem de vendas do Bitcoin caindo de 38% em 2023 para 22% em 2024.
Esta redução pode ser atribuída ao aumento do preço do Bitcoin e a uma técnica de investimento popular entre os usuários conhecida como “HODL”, na qual os investidores mantêm o seu Bitcoin em vez de o vender.
Outras criptomoedas também estão ganhando impulso, com altcoins como Ethereum e Solana mantendo suas posições e moedas meme como PEPE e DOGE vendo aumentos significativos em popularidade, demonstrando uma ampla gama de interesse em ativos digitais.
Além disso, o artigo destaca as principais tendências em países-chave como Argentina, Brasil e Colômbia. Na Argentina, a hiperinflação e as restrições de capital aumentaram a adoção de stablecoins em 11%, elevando o total para 1,6 milhão de usuários.
O desenvolvimento regulatório do Brasil e o crescimento do DeFi resultaram em stablecoins representando 26% das compras, com uma base de clientes de 1,9 milhões.
Finalmente, na Colômbia, o colapso do peso colombiano reforçou as stablecoins como a opção preferida entre os usuários, sugerindo uma resposta regional à incerteza econômica.
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