O presidente Trump se reuniu com o secretário-geral da OTAN para discutir a cessação das hostilidades entre Ucrânia e Rússia, despesas de defesa e política energética, enfatizando que não cederá em relação às tarifas
O Presidente dos EUA, Donald Trump, e o Secretário-Geral da NATO, Mark Rutte, reuniram-se esta manhã, 3/14, na Casa Branca para discutir questões como a guerra Ucrânia-Rússia, despesas de defesa dos países membros da NATO, comércio global e política energética. Trump elogiou a liderança de Rutte durante a reunião e reiterou o papel fundamental dos EUA nas negociações de cessar-fogo entre a Ucrânia e a Rússia.
Trump afirmou que a Ucrânia concordou em cessar-fogo e espera que a Rússia siga o exemplo.
A guerra entre a Ucrânia e a Rússia foi o tema de discussão no início desta reunião. Trump revelou que a Ucrânia concordou em princípio com um cessar-fogo e espera que a Rússia o siga. Ele enfatizou que a guerra causou a morte de muitos jovens e que é necessário parar este conflito o mais rapidamente possível. Trump reiterou mais uma vez que este problema simplesmente não teria ocorrido durante o seu mandato, e a situação atual o deixa muito irritado.
Além disso, Trump mencionou que a delegação dos EUA está atualmente negociando com o Presidente Putin da Rússia (Putin), indicando que a Rússia já manifestou boa vontade, mas os resultados específicos ainda estão aguardando confirmação oficial. Ele enfatizou que o objetivo dos EUA é encerrar a guerra o mais rápido possível, reduzindo as perdas econômicas e humanitárias desnecessárias.
Os custos militares dos países membros da OTAN aumentaram, Trump atribui o mérito a si próprio
Durante a reunião, Rutte afirmou que desde que Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos em 2016, os países europeus aumentaram em 700 bilhões de dólares os gastos com defesa, e recentemente se comprometeram a aumentar mais 800 bilhões de dólares. Rutte também mencionou que a Alemanha poderá investir mais 500 bilhões de dólares, e os Estados Unidos e os aliados europeus estão fortalecendo a produção de armas em conjunto para lidar com os desafios militares da Rússia e da China.
Trump then said that when he first attended the NATO summit, he found that only seven countries met NATO's defense spending standard of 2% of GDP (, so he strongly demanded that allies increase military spending, otherwise the United States would no longer bear defense responsibilities. "I told them at the time, if you don't pay, we won't protect you. As a result, billions of dollars began pouring into NATO afterwards, making NATO stronger."
Trump reiterates tariff policy, emphasizing that the United States will not back down
Em relação ao comércio internacional, Trump reiterou sua postura dura sobre tarifas com o Canadá, a União Europeia e a China. Ele afirmou que os Estados Unidos foram explorados nos últimos anos e não vão ceder mais. Ele mencionou especialmente o Canadá, que recebe subsídios dos EUA de até 2 trilhões de dólares por ano.
"Não precisamos do alumínio, do aço, dos carros ou da madeira do Canadá, eles precisam de nós, e nós não precisamos deles." Trump chegou mesmo a dizer que se o Canadá se tornasse um estado dos EUA, poderia ser o melhor estado.
Além disso, Trump criticou a União Europeia por estabelecer barreiras comerciais para veículos e produtos agrícolas americanos, e acusou a UE de ser extremamente hostil às empresas americanas, citando o exemplo da Apple )Apple(, que foi multada em 16 bilhões de dólares pela UE. Ele enfatizou que, no futuro, tornará as relações comerciais mais justas através de tarifas e negociações.
Face ao problema da Coreia do Norte, Trump afirma ter boas relações com Kim Jong-un
Quando questionado se planeia reiniciar as negociações com a Coreia do Norte, Trump enfatizou que tem uma boa relação com o líder norte-coreano Kim Jong-un e relembrou as cimeiras que realizou em Singapura e no Vietname. Ele afirmou: "Se Hillary Clinton tivesse sido eleita naquela altura, poderíamos estar em guerra nuclear com a Coreia do Norte agora. Mas tenho uma boa relação com Kim Jong-un, por isso não houve guerra naquela época."
Ao discutir políticas energéticas, apoiar a expansão da produção e reduzir os preços do petróleo nos Estados Unidos
Trump também abordou a política energética dos EUA durante a reunião, enfatizando o apoio do seu governo à expansão da produção de energia e à redução dos preços do petróleo e da eletricidade. Ele criticou a administração Biden por arruinar a política energética dos EUA e afirmou que, se voltar ao poder, irá impulsionar fortemente a independência energética.
Ele revelou que o governo está atualmente a promover uma linha de gás natural que passa por Nova Iorque, e se concluído, poderá poupar cerca de 5.000 dólares por ano em custos energéticos para as famílias do nordeste dos Estados Unidos. Ele enfatizou: "Se as autoridades locais continuarem a atrasar, usarei o meu poder para impulsionar o projeto."
Trump reshapes diplomatic and economic issues, impacting the global situation
Olhando para toda a reunião, Trump não apenas se preocupa com a situação global, mas também enfatiza que suas políticas são muito diferentes das do governo Biden. Ele toma uma posição forte, quer se trate da guerra Ucrânia-Rússia, das despesas militares da OTAN, das relações comerciais ou da política energética. A partir de agora, as declarações e direções políticas de Trump terão um grande impacto na situação global e no mercado.
)A Rússia está a ser dura com o acordo de cessar-fogo, enquanto os funcionários americanos viajam para Moscovo para negociações(
Nesta entrevista, Trump se reuniu com o Secretário-Geral da OTAN: foco no cessar-fogo Ucrânia-Rússia, despesas de defesa e política energética, enfatizando que não cederá em termos de tarifas. Primeiramente publicado em Chain News ABMedia.
O conteúdo serve apenas de referência e não constitui uma solicitação ou oferta. Não é prestado qualquer aconselhamento em matéria de investimento, fiscal ou jurídica. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações sobre os riscos.
O presidente Trump se reuniu com o secretário-geral da OTAN para discutir a cessação das hostilidades entre Ucrânia e Rússia, despesas de defesa e política energética, enfatizando que não cederá em relação às tarifas
O Presidente dos EUA, Donald Trump, e o Secretário-Geral da NATO, Mark Rutte, reuniram-se esta manhã, 3/14, na Casa Branca para discutir questões como a guerra Ucrânia-Rússia, despesas de defesa dos países membros da NATO, comércio global e política energética. Trump elogiou a liderança de Rutte durante a reunião e reiterou o papel fundamental dos EUA nas negociações de cessar-fogo entre a Ucrânia e a Rússia.
Trump afirmou que a Ucrânia concordou em cessar-fogo e espera que a Rússia siga o exemplo.
A guerra entre a Ucrânia e a Rússia foi o tema de discussão no início desta reunião. Trump revelou que a Ucrânia concordou em princípio com um cessar-fogo e espera que a Rússia o siga. Ele enfatizou que a guerra causou a morte de muitos jovens e que é necessário parar este conflito o mais rapidamente possível. Trump reiterou mais uma vez que este problema simplesmente não teria ocorrido durante o seu mandato, e a situação atual o deixa muito irritado.
Além disso, Trump mencionou que a delegação dos EUA está atualmente negociando com o Presidente Putin da Rússia (Putin), indicando que a Rússia já manifestou boa vontade, mas os resultados específicos ainda estão aguardando confirmação oficial. Ele enfatizou que o objetivo dos EUA é encerrar a guerra o mais rápido possível, reduzindo as perdas econômicas e humanitárias desnecessárias.
Os custos militares dos países membros da OTAN aumentaram, Trump atribui o mérito a si próprio
Durante a reunião, Rutte afirmou que desde que Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos em 2016, os países europeus aumentaram em 700 bilhões de dólares os gastos com defesa, e recentemente se comprometeram a aumentar mais 800 bilhões de dólares. Rutte também mencionou que a Alemanha poderá investir mais 500 bilhões de dólares, e os Estados Unidos e os aliados europeus estão fortalecendo a produção de armas em conjunto para lidar com os desafios militares da Rússia e da China.
Trump then said that when he first attended the NATO summit, he found that only seven countries met NATO's defense spending standard of 2% of GDP (, so he strongly demanded that allies increase military spending, otherwise the United States would no longer bear defense responsibilities. "I told them at the time, if you don't pay, we won't protect you. As a result, billions of dollars began pouring into NATO afterwards, making NATO stronger."
Trump reiterates tariff policy, emphasizing that the United States will not back down
Em relação ao comércio internacional, Trump reiterou sua postura dura sobre tarifas com o Canadá, a União Europeia e a China. Ele afirmou que os Estados Unidos foram explorados nos últimos anos e não vão ceder mais. Ele mencionou especialmente o Canadá, que recebe subsídios dos EUA de até 2 trilhões de dólares por ano.
"Não precisamos do alumínio, do aço, dos carros ou da madeira do Canadá, eles precisam de nós, e nós não precisamos deles." Trump chegou mesmo a dizer que se o Canadá se tornasse um estado dos EUA, poderia ser o melhor estado.
Além disso, Trump criticou a União Europeia por estabelecer barreiras comerciais para veículos e produtos agrícolas americanos, e acusou a UE de ser extremamente hostil às empresas americanas, citando o exemplo da Apple )Apple(, que foi multada em 16 bilhões de dólares pela UE. Ele enfatizou que, no futuro, tornará as relações comerciais mais justas através de tarifas e negociações.
Face ao problema da Coreia do Norte, Trump afirma ter boas relações com Kim Jong-un
Quando questionado se planeia reiniciar as negociações com a Coreia do Norte, Trump enfatizou que tem uma boa relação com o líder norte-coreano Kim Jong-un e relembrou as cimeiras que realizou em Singapura e no Vietname. Ele afirmou: "Se Hillary Clinton tivesse sido eleita naquela altura, poderíamos estar em guerra nuclear com a Coreia do Norte agora. Mas tenho uma boa relação com Kim Jong-un, por isso não houve guerra naquela época."
Ao discutir políticas energéticas, apoiar a expansão da produção e reduzir os preços do petróleo nos Estados Unidos
Trump também abordou a política energética dos EUA durante a reunião, enfatizando o apoio do seu governo à expansão da produção de energia e à redução dos preços do petróleo e da eletricidade. Ele criticou a administração Biden por arruinar a política energética dos EUA e afirmou que, se voltar ao poder, irá impulsionar fortemente a independência energética.
Ele revelou que o governo está atualmente a promover uma linha de gás natural que passa por Nova Iorque, e se concluído, poderá poupar cerca de 5.000 dólares por ano em custos energéticos para as famílias do nordeste dos Estados Unidos. Ele enfatizou: "Se as autoridades locais continuarem a atrasar, usarei o meu poder para impulsionar o projeto."
Trump reshapes diplomatic and economic issues, impacting the global situation
Olhando para toda a reunião, Trump não apenas se preocupa com a situação global, mas também enfatiza que suas políticas são muito diferentes das do governo Biden. Ele toma uma posição forte, quer se trate da guerra Ucrânia-Rússia, das despesas militares da OTAN, das relações comerciais ou da política energética. A partir de agora, as declarações e direções políticas de Trump terão um grande impacto na situação global e no mercado.
)A Rússia está a ser dura com o acordo de cessar-fogo, enquanto os funcionários americanos viajam para Moscovo para negociações(
Nesta entrevista, Trump se reuniu com o Secretário-Geral da OTAN: foco no cessar-fogo Ucrânia-Rússia, despesas de defesa e política energética, enfatizando que não cederá em termos de tarifas. Primeiramente publicado em Chain News ABMedia.