A maior gestora de ativos do mundo, BlackRock, lançou recentemente um relatório que lançou uma bomba de efeito — o espaço para cortes de juros pelo Federal Reserve em 2026 é "consideravelmente limitado". Parece uma informação maçuda de macroeconomia? Na verdade, não é. É a maior gigante de Wall Street, que entende melhor o mercado, quebrando o sonho dourado do mercado.
Olhando para os últimos dois anos, todo o ecossistema cripto apostou na mesma história: o Federal Reserve eventualmente vai injetar dinheiro em excesso, o dólar barato vai fluir continuamente para ativos de risco. Sua confiança no Bitcoin, seus sonhos com altcoins, sua crença na tendência de alta — tudo isso se baseia em uma premissa fundamental: a liquidez não vai secar. Agora, a BlackRock, que está mais perto do botão de desligar a torneira, diz que os dias de aperto já estão chegando.
O que isso significa? Os motores externos que sustentam o mercado de criptomoedas estão desacelerando. Os ativos sustentados por histórias e pela expectativa de depreciação do dólar estão perdendo força gradualmente. A BlackRock não está fazendo uma previsão, mas sim uma "gestão de expectativas" de mercado — suavemente estourando a bolha, preparando o terreno para uma possível escassez de liquidez.
Está com medo? Na verdade, isso é uma reação normal. Seu medo justamente indica onde está o problema — suas posições e crenças iniciais dependiam excessivamente da hipótese de que o ambiente permaneceria "sempre acomodatício". Quando a grande enchente parar, você verá claramente quem está nadando nu.
E o que fazer? O primeiro passo é fazer um "teste de resistência". Suponha que nos próximos dois anos o Federal Reserve não corte juros de forma significativa — em que mais suas ativos podem confiar? No valor real e na demanda dos usuários por eles, ou apenas em histórias e jogos de liquidez?
O segundo passo é focar no "crescimento endógeno". Em vez de ficar de olho nas ações do Federal Reserve, olhe para projetos que, mesmo em um mercado em baixa, conseguem atrair usuários reais e gerar fluxo de caixa. O valor desses ecossistemas não vai ruir por causa das políticas do dólar.
O terceiro passo é reavaliar o Bitcoin. Se a liquidez externa não for mais abundante, a narrativa do "ouro digital" será impactada, mas seu papel como "camada final de liquidação" e "ativo soberano" enfrentará testes mais severos. Em um ambiente de contração de liquidez, essa história ainda faz sentido? Essa é a verdadeira pedra de toque.
O verdadeiro teste do mercado não é se ele consegue festejar na enchente, mas o que você ainda tem na mão quando a maré recuar.
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CryptoTarotReader
· 12-24 13:56
Mais uma vez a tentar minar os nossos sonhos, a jogada da BlackRock foi realmente agressiva
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GasFeeSobber
· 12-24 13:55
A voltar a assustar as pessoas? A BlackRock só quer comprar a preços baixos, não se deixe enganar pelos discursos vazios dos grandes investidores
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PhantomHunter
· 12-24 13:48
Mais uma rodada de "Lobo Mau", será que desta vez é verdade... Aquela turma da BlackRock já devia ter ficado calada há muito tempo
A maior gestora de ativos do mundo, BlackRock, lançou recentemente um relatório que lançou uma bomba de efeito — o espaço para cortes de juros pelo Federal Reserve em 2026 é "consideravelmente limitado". Parece uma informação maçuda de macroeconomia? Na verdade, não é. É a maior gigante de Wall Street, que entende melhor o mercado, quebrando o sonho dourado do mercado.
Olhando para os últimos dois anos, todo o ecossistema cripto apostou na mesma história: o Federal Reserve eventualmente vai injetar dinheiro em excesso, o dólar barato vai fluir continuamente para ativos de risco. Sua confiança no Bitcoin, seus sonhos com altcoins, sua crença na tendência de alta — tudo isso se baseia em uma premissa fundamental: a liquidez não vai secar. Agora, a BlackRock, que está mais perto do botão de desligar a torneira, diz que os dias de aperto já estão chegando.
O que isso significa? Os motores externos que sustentam o mercado de criptomoedas estão desacelerando. Os ativos sustentados por histórias e pela expectativa de depreciação do dólar estão perdendo força gradualmente. A BlackRock não está fazendo uma previsão, mas sim uma "gestão de expectativas" de mercado — suavemente estourando a bolha, preparando o terreno para uma possível escassez de liquidez.
Está com medo? Na verdade, isso é uma reação normal. Seu medo justamente indica onde está o problema — suas posições e crenças iniciais dependiam excessivamente da hipótese de que o ambiente permaneceria "sempre acomodatício". Quando a grande enchente parar, você verá claramente quem está nadando nu.
E o que fazer? O primeiro passo é fazer um "teste de resistência". Suponha que nos próximos dois anos o Federal Reserve não corte juros de forma significativa — em que mais suas ativos podem confiar? No valor real e na demanda dos usuários por eles, ou apenas em histórias e jogos de liquidez?
O segundo passo é focar no "crescimento endógeno". Em vez de ficar de olho nas ações do Federal Reserve, olhe para projetos que, mesmo em um mercado em baixa, conseguem atrair usuários reais e gerar fluxo de caixa. O valor desses ecossistemas não vai ruir por causa das políticas do dólar.
O terceiro passo é reavaliar o Bitcoin. Se a liquidez externa não for mais abundante, a narrativa do "ouro digital" será impactada, mas seu papel como "camada final de liquidação" e "ativo soberano" enfrentará testes mais severos. Em um ambiente de contração de liquidez, essa história ainda faz sentido? Essa é a verdadeira pedra de toque.
O verdadeiro teste do mercado não é se ele consegue festejar na enchente, mas o que você ainda tem na mão quando a maré recuar.