Ainda se lembra do último momento em que entregou o cartão da empresa? Você não vai passar detalhes da conta bancária do CEO — você fornece limites de consumo, cenários de uso e um registro completo de auditoria. O que a Kite quer fazer é transferir essa lógica para o mundo do software: não apenas uma blockchain que permite que agentes inteligentes façam transações, mas uma infraestrutura que possibilite que sistemas autônomos atuem sob condições de permissões restritas, identidade verificável e custos controlados.
Atualmente, a maioria das blockchains ainda utiliza o modelo antigo. Humanos assinam com uma chave, uma única chave privada, com taxas de gás variáveis — todo o processo é baseado na hipótese de "confirmação manual". Mas, quando sistemas autônomos entram em grande escala na cadeia, esse modelo se torna demasiado rígido. Você não pode fazer com que robôs aguardem autorização humana a cada interação, nem dar a eles chaves privadas ilimitadas. O que fazer? É preciso uma camada intermediária: definir claramente os limites de permissão, fornecer identidades rastreáveis e garantir que os custos na cadeia estejam dentro do esperado. Essa é a missão da próxima geração de infraestrutura.
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DegenDreamer
· 10h atrás
Esta ideia é interessante, isolar permissões na cadeia... Mas será que realmente é possível?
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rug_connoisseur
· 17h atrás
Haha, essa ideia realmente é genial, parece que estamos a dar um cartão de empresa à IA.
A questão do isolamento de permissões já devia ter sido resolvida há muito tempo, não se pode deixar o bot com a chave privada a correr por toda a cadeia.
A sensação é que o verdadeiro problema é que a maioria das blockchains públicas ainda são projetadas para pessoas, e alterar isso tem um custo demasiado alto.
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RugPullAlarm
· 17h atrás
Hmm... a lógica de isolamento de permissões parece boa, mas tenho que perguntar diretamente — o Kite já passou por uma auditoria de contrato inteligente? Como é controlado o custo na cadeia, há dados específicos? Agora, tudo o que vejo é verificar o fluxo de endereços primeiro, muitos projetos estão fugindo sob o pretexto de serem a "próxima geração de infraestrutura".
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FomoAnxiety
· 17h atrás
Essa abordagem realmente está correta, mas na prática, quantos projetos conseguem realmente fazer um bom controle de permissões?
Ainda se lembra do último momento em que entregou o cartão da empresa? Você não vai passar detalhes da conta bancária do CEO — você fornece limites de consumo, cenários de uso e um registro completo de auditoria. O que a Kite quer fazer é transferir essa lógica para o mundo do software: não apenas uma blockchain que permite que agentes inteligentes façam transações, mas uma infraestrutura que possibilite que sistemas autônomos atuem sob condições de permissões restritas, identidade verificável e custos controlados.
Atualmente, a maioria das blockchains ainda utiliza o modelo antigo. Humanos assinam com uma chave, uma única chave privada, com taxas de gás variáveis — todo o processo é baseado na hipótese de "confirmação manual". Mas, quando sistemas autônomos entram em grande escala na cadeia, esse modelo se torna demasiado rígido. Você não pode fazer com que robôs aguardem autorização humana a cada interação, nem dar a eles chaves privadas ilimitadas. O que fazer? É preciso uma camada intermediária: definir claramente os limites de permissão, fornecer identidades rastreáveis e garantir que os custos na cadeia estejam dentro do esperado. Essa é a missão da próxima geração de infraestrutura.