Source: PortaldoBitcoin
Original Title: 11 criptomoedas promissoras para investir em 2026
Original Link:
Com um novo ano batendo na porta, é a hora traçar novas estratégias de investimento e ficar por dentro das criptomoedas com as maiores chances de entregar um bom retorno no ano que vem.
Para 2026, analistas apontam uma combinação de fatores para sustentar a tese de valorização de ao menos 11 criptomoedas, que vão da entrada institucional via ETFs ao crescimento de finanças descentralizadas (DeFi), tokenização e soluções de escalabilidade.
A seguir, confira as 11 criptomoedas citadas e os principais argumentos usados pelos especialistas para defender por que esses projetos podem ganhar tração em 2026.
Bitcoin (BTC)
O Bitcoin segue como “a opção mais segura e reconhecida do mercado”, sustentado por dois pilares: poder de mineração que protege a rede e descentralização garantida por milhares de usuários executando o software em suas máquinas.
A tese de alta está ligada ao interesse institucional, com ETFs à vista de Bitcoin nos EUA somando US$ 121 bilhões em depósitos em novembro de 2025, além de uma capitalização de mercado de US$ 1,8 trilhão como evidência de demanda pela “política monetária rígida” e resistência à censura.
O BTC desempenha um papel de “termômetro” do mercado no começo do ano: em janeiro, o desempenho pode oscilar entre alta sazonal e correção pós-dezembro, mas os fluxos de ETFs e as condições de liquidez tendem a ser decisivos para definir o tom do mês.
Ethereum (ETH)
O Ethereum continua sendo a principal infraestrutura do ecossistema cripto. A rede mantém liderança em valor depositado e em desenvolvedores ativos, além de possuir mais de 600 aplicações descentralizadas no ecossistema.
A expansão das soluções de segunda camada (layer 2) surge como vetor de crescimento, e cerca de 30% do ETH está travado em staking, reduzindo o volume disponível para negociação.
O ETH se beneficia da narrativa de infraestrutura para DeFi, tokenização e apps descentralizados, com perspectivas institucionais ligadas aos fluxos dos ETFs como parte de uma possível alta em 2026.
Solana (SOL)
A Solana é descrita como concorrente direta do Ethereum, com diferencial na capacidade de processamento e custos menores.
A tese inclui demanda “real” pelo uso do token em taxas de rede e o posicionamento para aplicações de alta demanda. O crescimento do ecossistema e o valor total depositado (TVL) em US$ 10 bilhões reforçam esse cenário. O foco em experiência móvel, com iniciativas de smartphone integrado a aplicações Web3, também é relevante.
SOL aparece como candidata a manter força por seu modelo de alta performance e baixo custo, com espaço em jogos, apps sociais e pagamentos, sobretudo em um cenário em que redes alternativas com uso efetivo atraem volume e liquidez.
XRP
O XRP pode seguir em alta por sua ligação com a rede XRP Ledger, voltada à liquidação de transferências internacionais rápidas e baratas, com proposta de alternativa ao SWIFT e parcerias relevantes.
A rede oferece capacidade de até 1.500 transações por segundo, confirmações rápidas e taxas baixas, além de permitir criação e administração de tokens, inclusive de ativos do mundo real (RWA).
Tron (TRX)
A aposta em Tron se apoia no posicionamento como rede de alto desempenho para contratos inteligentes e transações de baixo custo.
A relevância em DeFi (com destaque para protocolos de empréstimo), a facilidade de uso e o avanço no segmento de stablecoins são pontos principais, posicionando a rede como vice-líder nesse recorte. O TRX é usado em taxas e como parte do mecanismo de staking/validação.
Chainlink (LINK)
O Chainlink é referência em oráculos descentralizados, que conectam contratos inteligentes a dados externos (como preços e eventos).
A expansão de serviços de oráculos — preços, automação e dados do mundo real — é o principal vetor de crescimento, com adoção em DeFi, stablecoins, RWAs, jogos e infraestrutura on-chain. O token LINK atua como peça econômica do sistema, remunerando oráculos e ajudando na segurança econômica da rede.
Aave (AAVE)
A Aave aparece como um dos projetos “pioneiros” em empréstimos descentralizados.
O racional passa pelo uso de pools de liquidez, taxas que variam com oferta e demanda, e o modelo de garantia para tomar empréstimos. O histórico e o uso do protocolo sustentam a leitura de que pode ser um nome promissor para quem busca exposição a um setor consolidado de DeFi.
Ondo Finance (ONDO)
A tese para ONDO está no avanço da tokenização de ativos do mundo real (RWA).
O projeto se posiciona como ponte para registrar ativos tradicionais na blockchain (como títulos do Tesouro dos EUA) e oferece produtos como o USDY, descrito como cripto com rendimento lastreado em Treasuries.
O ONDO desempenha papel na governança do ecossistema e propõe ampliar acesso a produtos tipicamente mais “institucionais”.
Hyperliquid (HYPE)
A Hyperliquid é incluída por seu foco em derivativos sintéticos, com negociação de contratos perpétuos e uma arquitetura própria (Hyperliquid Chain) voltada à descentralização e transparência na execução de ordens.
Entre os pontos citados estão US$ 100 milhões em receita em novembro de 2025 e a afirmação de que mais de 90% da receita seria destinada à recompra do token HYPE, o que poderia criar pressão compradora.
Virtuals Protocol (VIRTUAL)
O Virtuals é um projeto que conecta IA e blockchain por meio de “agentes de IA” capazes de interagir com usuários e executar tarefas, inclusive financeiras.
Interações com agentes geram custos pagos obrigatoriamente em VIRTUAL, além do papel do token como base econômica para transações e pools de liquidez dentro das aplicações.
Bittensor (TAO)
A Bittensor (TAO) é descrita como uma rede descentralizada que combina blockchain e aprendizado de máquina para desenvolver, compartilhar e monetizar ferramentas de IA.
O TAO é usado para acesso a serviços e criação de subredes, com proposta de distribuir tarefas de treinamento entre usuários e integrar recompensas com outras blockchains.
O que vai influenciar as criptomoedas no início de 2026?
O desempenho das criptomoedas em 2026 deve ser influenciado, sobretudo no início do ano, por fatores macroeconômicos e pelo comportamento do capital institucional.
Os fluxos de entrada e saída em ETFs de Bitcoin e Ethereum tendem a ser determinantes para o sentimento do mercado, assim como as condições globais de liquidez e decisões de política monetária. Em cenários mais favoráveis a ativos de risco, o mercado cripto historicamente se beneficia; em ambientes mais restritivos, correções e movimentos laterais ganham força.
Esse contexto ajuda a explicar o destaque de setores como finanças descentralizadas, tokenização de ativos do mundo real e soluções de escalabilidade entre as apostas para 2026.
A expansão do meio DeFi, a integração crescente entre blockchain e mercados tradicionais e o avanço de redes de segunda camada voltadas a melhorar a eficiência das transações são vistos como vetores de adoção e de entrada de capital institucional ao longo do próximo ciclo.
Apesar das perspectivas positivas, é importante ressaltar que a volatilidade segue sendo uma característica estrutural do mercado de criptomoedas. Oscilações de preço, incertezas regulatórias e a existência de projetos mal-intencionados exigem cautela dos investidores, especialmente em um ambiente ainda em amadurecimento.
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11 criptomoedas promissoras para investir em 2026
Source: PortaldoBitcoin Original Title: 11 criptomoedas promissoras para investir em 2026 Original Link: Com um novo ano batendo na porta, é a hora traçar novas estratégias de investimento e ficar por dentro das criptomoedas com as maiores chances de entregar um bom retorno no ano que vem.
Para 2026, analistas apontam uma combinação de fatores para sustentar a tese de valorização de ao menos 11 criptomoedas, que vão da entrada institucional via ETFs ao crescimento de finanças descentralizadas (DeFi), tokenização e soluções de escalabilidade.
A seguir, confira as 11 criptomoedas citadas e os principais argumentos usados pelos especialistas para defender por que esses projetos podem ganhar tração em 2026.
Bitcoin (BTC)
O Bitcoin segue como “a opção mais segura e reconhecida do mercado”, sustentado por dois pilares: poder de mineração que protege a rede e descentralização garantida por milhares de usuários executando o software em suas máquinas.
A tese de alta está ligada ao interesse institucional, com ETFs à vista de Bitcoin nos EUA somando US$ 121 bilhões em depósitos em novembro de 2025, além de uma capitalização de mercado de US$ 1,8 trilhão como evidência de demanda pela “política monetária rígida” e resistência à censura.
O BTC desempenha um papel de “termômetro” do mercado no começo do ano: em janeiro, o desempenho pode oscilar entre alta sazonal e correção pós-dezembro, mas os fluxos de ETFs e as condições de liquidez tendem a ser decisivos para definir o tom do mês.
Ethereum (ETH)
O Ethereum continua sendo a principal infraestrutura do ecossistema cripto. A rede mantém liderança em valor depositado e em desenvolvedores ativos, além de possuir mais de 600 aplicações descentralizadas no ecossistema.
A expansão das soluções de segunda camada (layer 2) surge como vetor de crescimento, e cerca de 30% do ETH está travado em staking, reduzindo o volume disponível para negociação.
O ETH se beneficia da narrativa de infraestrutura para DeFi, tokenização e apps descentralizados, com perspectivas institucionais ligadas aos fluxos dos ETFs como parte de uma possível alta em 2026.
Solana (SOL)
A Solana é descrita como concorrente direta do Ethereum, com diferencial na capacidade de processamento e custos menores.
A tese inclui demanda “real” pelo uso do token em taxas de rede e o posicionamento para aplicações de alta demanda. O crescimento do ecossistema e o valor total depositado (TVL) em US$ 10 bilhões reforçam esse cenário. O foco em experiência móvel, com iniciativas de smartphone integrado a aplicações Web3, também é relevante.
SOL aparece como candidata a manter força por seu modelo de alta performance e baixo custo, com espaço em jogos, apps sociais e pagamentos, sobretudo em um cenário em que redes alternativas com uso efetivo atraem volume e liquidez.
XRP
O XRP pode seguir em alta por sua ligação com a rede XRP Ledger, voltada à liquidação de transferências internacionais rápidas e baratas, com proposta de alternativa ao SWIFT e parcerias relevantes.
A rede oferece capacidade de até 1.500 transações por segundo, confirmações rápidas e taxas baixas, além de permitir criação e administração de tokens, inclusive de ativos do mundo real (RWA).
Tron (TRX)
A aposta em Tron se apoia no posicionamento como rede de alto desempenho para contratos inteligentes e transações de baixo custo.
A relevância em DeFi (com destaque para protocolos de empréstimo), a facilidade de uso e o avanço no segmento de stablecoins são pontos principais, posicionando a rede como vice-líder nesse recorte. O TRX é usado em taxas e como parte do mecanismo de staking/validação.
Chainlink (LINK)
O Chainlink é referência em oráculos descentralizados, que conectam contratos inteligentes a dados externos (como preços e eventos).
A expansão de serviços de oráculos — preços, automação e dados do mundo real — é o principal vetor de crescimento, com adoção em DeFi, stablecoins, RWAs, jogos e infraestrutura on-chain. O token LINK atua como peça econômica do sistema, remunerando oráculos e ajudando na segurança econômica da rede.
Aave (AAVE)
A Aave aparece como um dos projetos “pioneiros” em empréstimos descentralizados.
O racional passa pelo uso de pools de liquidez, taxas que variam com oferta e demanda, e o modelo de garantia para tomar empréstimos. O histórico e o uso do protocolo sustentam a leitura de que pode ser um nome promissor para quem busca exposição a um setor consolidado de DeFi.
Ondo Finance (ONDO)
A tese para ONDO está no avanço da tokenização de ativos do mundo real (RWA).
O projeto se posiciona como ponte para registrar ativos tradicionais na blockchain (como títulos do Tesouro dos EUA) e oferece produtos como o USDY, descrito como cripto com rendimento lastreado em Treasuries.
O ONDO desempenha papel na governança do ecossistema e propõe ampliar acesso a produtos tipicamente mais “institucionais”.
Hyperliquid (HYPE)
A Hyperliquid é incluída por seu foco em derivativos sintéticos, com negociação de contratos perpétuos e uma arquitetura própria (Hyperliquid Chain) voltada à descentralização e transparência na execução de ordens.
Entre os pontos citados estão US$ 100 milhões em receita em novembro de 2025 e a afirmação de que mais de 90% da receita seria destinada à recompra do token HYPE, o que poderia criar pressão compradora.
Virtuals Protocol (VIRTUAL)
O Virtuals é um projeto que conecta IA e blockchain por meio de “agentes de IA” capazes de interagir com usuários e executar tarefas, inclusive financeiras.
Interações com agentes geram custos pagos obrigatoriamente em VIRTUAL, além do papel do token como base econômica para transações e pools de liquidez dentro das aplicações.
Bittensor (TAO)
A Bittensor (TAO) é descrita como uma rede descentralizada que combina blockchain e aprendizado de máquina para desenvolver, compartilhar e monetizar ferramentas de IA.
O TAO é usado para acesso a serviços e criação de subredes, com proposta de distribuir tarefas de treinamento entre usuários e integrar recompensas com outras blockchains.
O que vai influenciar as criptomoedas no início de 2026?
O desempenho das criptomoedas em 2026 deve ser influenciado, sobretudo no início do ano, por fatores macroeconômicos e pelo comportamento do capital institucional.
Os fluxos de entrada e saída em ETFs de Bitcoin e Ethereum tendem a ser determinantes para o sentimento do mercado, assim como as condições globais de liquidez e decisões de política monetária. Em cenários mais favoráveis a ativos de risco, o mercado cripto historicamente se beneficia; em ambientes mais restritivos, correções e movimentos laterais ganham força.
Esse contexto ajuda a explicar o destaque de setores como finanças descentralizadas, tokenização de ativos do mundo real e soluções de escalabilidade entre as apostas para 2026.
A expansão do meio DeFi, a integração crescente entre blockchain e mercados tradicionais e o avanço de redes de segunda camada voltadas a melhorar a eficiência das transações são vistos como vetores de adoção e de entrada de capital institucional ao longo do próximo ciclo.
Apesar das perspectivas positivas, é importante ressaltar que a volatilidade segue sendo uma característica estrutural do mercado de criptomoedas. Oscilações de preço, incertezas regulatórias e a existência de projetos mal-intencionados exigem cautela dos investidores, especialmente em um ambiente ainda em amadurecimento.