O presidente partilhou uma perspetiva interessante durante uma recente declaração: as suas viagens ao estrangeiro não são para fazer turismo — são puramente transacionais, focadas em trazer valor para casa. A maior parte da energia permanece no plano interno, mas quando sai? É com um objetivo bem definido.
Veja-se o caso da China, por exemplo. Ele enfatizou que resolver as tensões ali não é apenas diplomacia pela diplomacia — tem um peso enorme para o panorama interno. Os efeitos indiretos? Enormes.
Para quem acompanha mudanças de políticas, isto indica claramente onde estão as prioridades. Quando as conversações de alto nível avançam, os mercados prestam atenção. Dinâmicas comerciais, quadros regulatórios, restrições tecnológicas — tudo interligado. O setor das criptomoedas observa especialmente estes movimentos de perto, já que alterações nas políticas transfronteiriças podem transformar tudo, desde operações de mineração até regulamentações de exchanges, de um dia para o outro.
Resumo: as ações externas são calculadas para terem impacto interno. E esse cálculo importa agora mais do que nunca.
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ChainComedian
· 12-12 17:49
Resumindo, é como jogar um grande jogo de xadrez; o que parece ser negociações no exterior na verdade está calculando as contas internas.
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GasGrillMaster
· 12-12 01:54
Portanto, é isso aí, maximizar os lucros. Seja indo ou não indo para o exterior, é preciso fazer as contas.
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MetaMuskRat
· 12-09 19:05
No fundo, a diplomacia também é um negócio, não há nada de extraordinário nisso.
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LiquidatedTwice
· 12-09 18:56
No fundo, isto é tudo um jogo político, quem é que ainda acredita mesmo na diplomacia?
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Espera aí, mas isto tem alguma coisa a ver com o nosso mundo das criptomoedas... ah pois, basta mudarem a política e a mineração vai por água abaixo.
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Por isso é que digo, quando os políticos vão ao estrangeiro é só para fazer negócios, nada mais.
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Basta a China mexer um dedo e os mercados globais tremem... nós, pequenos investidores, acabamos sempre por ser os prejudicados.
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Cálculo? Isso é tudo movido por interesses.
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Quando as negociações ao mais alto nível avançaram, já eu tinha saído – lição aprendida, e foi à custa de sangue.
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Esta lógica até é irónica: vão para o estrangeiro só para voltarem para casa, no fim de contas, é tudo gente do mesmo grupo.
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Uma política transfronteiriça pode destruir uma exchange de um dia para o outro, quero ver quem é que assume o prejuízo.
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Parece-me que quem escreveu isto percebe de política só pela rama.
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0xDreamChaser
· 12-09 18:54
Resumidamente, as negociações no estrangeiro servem apenas para explorar os investidores; esta mudança de política vai, sem dúvida, provocar uma queda no mercado.
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WhaleWatcher
· 12-09 18:44
Em termos simples, trata-se de um jogo de geopolítica. Nós, na comunidade cripto, temos de estar atentos a estes desenvolvimentos — uma mudança de política pode fazer o preço das moedas afundar imediatamente.
O presidente partilhou uma perspetiva interessante durante uma recente declaração: as suas viagens ao estrangeiro não são para fazer turismo — são puramente transacionais, focadas em trazer valor para casa. A maior parte da energia permanece no plano interno, mas quando sai? É com um objetivo bem definido.
Veja-se o caso da China, por exemplo. Ele enfatizou que resolver as tensões ali não é apenas diplomacia pela diplomacia — tem um peso enorme para o panorama interno. Os efeitos indiretos? Enormes.
Para quem acompanha mudanças de políticas, isto indica claramente onde estão as prioridades. Quando as conversações de alto nível avançam, os mercados prestam atenção. Dinâmicas comerciais, quadros regulatórios, restrições tecnológicas — tudo interligado. O setor das criptomoedas observa especialmente estes movimentos de perto, já que alterações nas políticas transfronteiriças podem transformar tudo, desde operações de mineração até regulamentações de exchanges, de um dia para o outro.
Resumo: as ações externas são calculadas para terem impacto interno. E esse cálculo importa agora mais do que nunca.