
Em 24 de setembro de 2025, $GAIN foi lançado em plataformas como Binance Alpha e KuCoin. Em apenas algumas horas, hackers cunharam ilegalmente 5 mil milhões de Tokens através de uma vulnerabilidade do LayerZero, fazendo com que a oferta total aumentasse de 1 mil milhões para 5,3 mil milhões, e o preço descesse mais de 95%, atingindo um mínimo de $0,004185. Novos investidores sofreram grandes perdas, e a comunidade exigiu com raiva compensação e uma investigação.
Registros on-chain mostram que em 25 de setembro às 7:04 AM (UTC+8), um endereço anônimo implantou um contrato Ethereum falso (0x7a8caf), utilizando uma configuração de par LayerZero não autorizada para violar a linha de defesa e contornar o design sem mintagem do $GAIN. A auditoria da Hacken originalmente confirmou a segurança do contrato, mas este incidente expôs riscos de terceiros em protocolos cross-chain, levando a uma venda em pânico no mercado.
A Griffin AI revogou imediatamente a pool de liquidez oficial, solicitando à Gate, MEXC, HTX e outros que suspendam as negociações, depósitos e retiradas, ao mesmo tempo que alerta para evitar LPs suspeitos. A Binance está a ajudar com a análise pós-evento e planos de compensação, embora estejam a prevenir ataques secundários, não anunciaram um plano de recuperação e a confiança dos investidores continua baixa.
$GAIN é originalmente posicionado como um serviço de pagamento AI DeFi, desbloqueando funcionalidades e colaterais para staking, pertencendo ao núcleo do ecossistema Griffin AI. Esta vulnerabilidade contraria a lógica de auditoria, intensificando as dúvidas externas sobre a fiabilidade do projeto, destacando que mesmo a segurança interna não pode resistir às fraquezas externas do protocolo, necessitando de uma proteção multi-camada aprimorada.
Após o incidente, $GAIN viu uma ligeira recuperação, mas ainda está muito abaixo do preço de lançamento, e a comunidade especula sobre o risco de intervenção regulatória. A DeFi deve prestar atenção à segurança entre cadeias, e os investidores devem avaliar cuidadosamente as dependências de terceiros. Este caso serve como um lembrete de que as auditorias não são infalíveis e que a monitorização contínua da dinâmica do ecossistema é necessária.











