💰 Grandes mudanças no fluxo de fundos de instituições financeiras de grande porte, que sinais estão por trás disso?
Nos últimos dias, o setor financeiro tem discutido um fenômeno: o JPMorgan retirou US$ 350 bilhões do Federal Reserve e, em seguida, investiu tudo no mercado de títulos do Tesouro dos EUA. Qual é a escala dessa movimentação? Equivale ao total dos ativos de mais de 4.000 bancos comerciais americanos.
Parece uma decisão comum de alocação de ativos, mas na verdade reflete uma realidade dolorosa — os dias em que os bancos podiam "ganhar dinheiro deitado" com juros baixos estão chegando ao fim. A expectativa de corte de juros pelo Federal Reserve está aumentando, grandes instituições começam a garantir seus lucros antecipadamente, mas o efeito colateral é que a liquidez do sistema financeiro está encolhendo, e o impacto dessa contração não deve ser subestimado.
Ainda mais preocupante é o canto que muitas vezes passa despercebido: o sistema de shadow banking de US$ 63 trilhões em todo o mundo. Qual é a dimensão disso? É maior que o PIB combinado de Estados Unidos, China, Japão e Alemanha. E, dentro dele, o crédito privado já expandiu para US$ 1,8 trilhão, operando de forma bastante frágil — capta recursos de curto prazo para investir em projetos de longo prazo, com promessas de resgate a qualquer momento, mas o dinheiro já está bloqueado em investimentos de dez anos.
Já entraram US$ 300 bilhões de crédito privado nas contas de investidores individuais. Os preços de títulos de alto risco estão despencando, há negociações de financiamento de falências com descontos, e cada vez mais fissuras aparecem no mercado. Shadow banking e o sistema financeiro tradicional estão profundamente interligados; uma reação em cadeia poderia desencadear uma crise semelhante à de 2008.
O Federal Reserve lançou ferramentas de "compra de reservas" para salvar o mercado, mas será que podem realmente resistir a essa corrente subterrânea? Quando todo o sistema de confiança enfrenta uma onda de retirada de fundos, quem consegue sair ileso? Essa tempestade pode estar apenas começando.
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CommunityJanitor
· 12-23 07:12
A operação do JPMorgan, falando de forma simples, é uma corrida para a frente; se a Reserva Federal (FED) realmente agir, todo o sistema financeiro pode precisar ser reestruturado.
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GateUser-ccc36bc5
· 12-22 02:02
Caramba, 63 trilhões de yuan em bancos sombra? Esse número realmente não dá mais para aguentar.
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LiquidatedThrice
· 12-21 01:49
Espera aí, esta jogada do JPMorgan não será mais uma preparação para cortar os lucros dos investidores?
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SleepyValidator
· 12-21 01:42
Hmm, esta questão dos bancos sombra parece bastante preocupante, parece que o setor financeiro tradicional realmente está passando por uma corrida aos depósitos.
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ImaginaryWhale
· 12-21 01:42
Ainda estão a falar de crise financeira? Só quero perguntar uma coisa: nesta altura, as pessoas que ainda insistem em manter os títulos do Tesouro dos EUA será que estão a ficar malucas?
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GasFeePhobia
· 12-21 01:32
A operação do JPMorgan, na verdade, é o início do jogo de pegar a cadeira, quem estiver mais lento morre.
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GateUser-a606bf0c
· 12-21 01:31
Espera aí, esta jogada do JPMorgan está a preparar o terreno para uma crise? Parece que as instituições estão a fugir antecipadamente.
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💰 Grandes mudanças no fluxo de fundos de instituições financeiras de grande porte, que sinais estão por trás disso?
Nos últimos dias, o setor financeiro tem discutido um fenômeno: o JPMorgan retirou US$ 350 bilhões do Federal Reserve e, em seguida, investiu tudo no mercado de títulos do Tesouro dos EUA. Qual é a escala dessa movimentação? Equivale ao total dos ativos de mais de 4.000 bancos comerciais americanos.
Parece uma decisão comum de alocação de ativos, mas na verdade reflete uma realidade dolorosa — os dias em que os bancos podiam "ganhar dinheiro deitado" com juros baixos estão chegando ao fim. A expectativa de corte de juros pelo Federal Reserve está aumentando, grandes instituições começam a garantir seus lucros antecipadamente, mas o efeito colateral é que a liquidez do sistema financeiro está encolhendo, e o impacto dessa contração não deve ser subestimado.
Ainda mais preocupante é o canto que muitas vezes passa despercebido: o sistema de shadow banking de US$ 63 trilhões em todo o mundo. Qual é a dimensão disso? É maior que o PIB combinado de Estados Unidos, China, Japão e Alemanha. E, dentro dele, o crédito privado já expandiu para US$ 1,8 trilhão, operando de forma bastante frágil — capta recursos de curto prazo para investir em projetos de longo prazo, com promessas de resgate a qualquer momento, mas o dinheiro já está bloqueado em investimentos de dez anos.
Já entraram US$ 300 bilhões de crédito privado nas contas de investidores individuais. Os preços de títulos de alto risco estão despencando, há negociações de financiamento de falências com descontos, e cada vez mais fissuras aparecem no mercado. Shadow banking e o sistema financeiro tradicional estão profundamente interligados; uma reação em cadeia poderia desencadear uma crise semelhante à de 2008.
O Federal Reserve lançou ferramentas de "compra de reservas" para salvar o mercado, mas será que podem realmente resistir a essa corrente subterrânea? Quando todo o sistema de confiança enfrenta uma onda de retirada de fundos, quem consegue sair ileso? Essa tempestade pode estar apenas começando.