Recentemente, um dos cofundadores de uma grande exchange veio a público esclarecer uma questão de forma bem direta: não confundam as ações oficiais da plataforma com os lançamentos de tokens feitos por membros da comunidade a reboque da popularidade.
Primeiro, sobre o que se diz nas contas oficiais. O nome dos perfis nas redes sociais da plataforma ou o tom das publicações são decisões do dia a dia da equipa de operações; não vale a pena especular demais. Não há assim tantas mensagens subliminares.
O mais importante: existe uma regra de ouro interna — todos os colaboradores estão terminantemente proibidos de participar em emissões ou promoções de qualquer projeto de token. Isto é uma linha vermelha, não é brincadeira. Porquê? Para evitar que alguém use o nome da plataforma para negócios privados, prejudicando no fim os próprios utilizadores.
E agora? Alguns promotores de projetos são bastante espertos e ficam atentos aos tweets oficiais ou às declarações dos executivos, pegam em meia dúzia de palavras-chave e lançam logo um token. “Vejam, eles disseram isto, é um aval!” — Acordem, este tipo de iniciativa não tem absolutamente nada a ver com a plataforma. A comunidade pode fazer o que quiser, mas não metam o nome da exchange ao barulho.
Há também quem use o argumento do “incentivo à inovação dos colaboradores”. Não está errado, mas refere-se a iniciativas de inovação a nível operacional, como melhorar produtos ou serviços — não tem nada a ver com emitir tokens. Não inventem justificações.
Fica o aviso: DOYR (Do Your Own Research). Vai investir só porque o token tem ligação, mesmo que remota, a uma plataforma? Isso não é investir, é jogar à roleta russa. Não há salvadores no mercado — a tua carteira é da tua responsabilidade.
Resumindo, este esclarecimento serve para separar águas: o que é da plataforma, é da plataforma; o que é da comunidade, é da comunidade. Não caias em armadilhas por mal-entendidos, nem deixes oportunistas aproveitarem-se da situação.
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NftRegretMachine
· 13h atrás
Mais um esquema para enganar investidores
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airdrop_whisperer
· 15h atrás
Seguir tendências cegamente é garantidamente fatal.
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NotAFinancialAdvice
· 15h atrás
Entender, eu entendo, os princípios eu conheço todos.
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FOMOmonster
· 15h atrás
As técnicas de exploração dos investidores inexperientes evoluíram novamente
Recentemente, um dos cofundadores de uma grande exchange veio a público esclarecer uma questão de forma bem direta: não confundam as ações oficiais da plataforma com os lançamentos de tokens feitos por membros da comunidade a reboque da popularidade.
Primeiro, sobre o que se diz nas contas oficiais. O nome dos perfis nas redes sociais da plataforma ou o tom das publicações são decisões do dia a dia da equipa de operações; não vale a pena especular demais. Não há assim tantas mensagens subliminares.
O mais importante: existe uma regra de ouro interna — todos os colaboradores estão terminantemente proibidos de participar em emissões ou promoções de qualquer projeto de token. Isto é uma linha vermelha, não é brincadeira. Porquê? Para evitar que alguém use o nome da plataforma para negócios privados, prejudicando no fim os próprios utilizadores.
E agora? Alguns promotores de projetos são bastante espertos e ficam atentos aos tweets oficiais ou às declarações dos executivos, pegam em meia dúzia de palavras-chave e lançam logo um token. “Vejam, eles disseram isto, é um aval!” — Acordem, este tipo de iniciativa não tem absolutamente nada a ver com a plataforma. A comunidade pode fazer o que quiser, mas não metam o nome da exchange ao barulho.
Há também quem use o argumento do “incentivo à inovação dos colaboradores”. Não está errado, mas refere-se a iniciativas de inovação a nível operacional, como melhorar produtos ou serviços — não tem nada a ver com emitir tokens. Não inventem justificações.
Fica o aviso: DOYR (Do Your Own Research). Vai investir só porque o token tem ligação, mesmo que remota, a uma plataforma? Isso não é investir, é jogar à roleta russa. Não há salvadores no mercado — a tua carteira é da tua responsabilidade.
Resumindo, este esclarecimento serve para separar águas: o que é da plataforma, é da plataforma; o que é da comunidade, é da comunidade. Não caias em armadilhas por mal-entendidos, nem deixes oportunistas aproveitarem-se da situação.